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Oposição já admite derrota na votação da MP dos Portos no Senado

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Agência Estado

'Sem gerar falsas expectativas, acreditamos na nossa própria derrota', afirmou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR)

Agência Estado

A oposição no Senado já admite que será derrotada votação da MP 595, a MP dos Portos. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou nesta quinta que os oposicionistas não têm votos suficientes para prolongar a sessão nem para derrubar a proposta. "Numericamente a oposição é muito pequena (no Senado). Certamente não chegaremos à meia-noite", disse o senador.

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O governo precisa votar a até o final do dia de hoje para que a medida não caduque. "Sem gerar falsas expectativas, acreditamos na nossa própria derrota", resumiu o senador.

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Reservadamente, outros parlamentares da oposição também acreditam que o mandado de segurança impetrado no Supremo Tribunal Federal, para suspender a sessão de hoje, dificilmente será aceito. Mais cedo, os líderes do DEM, PSDB e PSOL entraram com um mandado de segurança para anular a sessão de hoje, sob o argumento de que não haveria tempo hábil para o Senado analisar o texto-base e as alterações promovidas na Câmara dos Deputados.

Recurso

Os líderes de oposição no Senado protocolaram na tarde de hoje (16) no STF mandado de segurança com pedido de liminar para interromper a apreciação da MP dos Portos.

Os líderes do DEM, José Agripino Maia (RN); do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP); e do PSOL, Randolfe Rodrigues (AP) alegam que houve “violação do devido processo legislativo” quando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu e colocou em votação imediata o texto da MP. O mandado de segurança argumenta que a matéria recebeu 678 emendas e sofreu “grandes alterações no seio da Câmara dos Deputados” e, por isso, não há condição de ser analisada e votada pelos senadores em apenas dez horas.

 Parlamentares assistem jogo do Corinthians na Libertadores

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Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

 Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

 Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

 Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

 Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Parlamentares disputam pouca comida armazenada em tachos que foi servida em pratos descartáveis no cafezinho do plenário da Câmara, em Brasília.

Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), conversa com colega no plenário

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Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

Deputado Sibá Machado (PT-AC) apresentou uma emenda à MP dos Portos

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Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

Os deputados Anthony Garotinho (PT-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) trocam insultos durante sessão para votar MP dos Portos

Os deputados Anthony Garotinho (PT-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) trocam insultos durante sessão para votar MP dos Portos

Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

Os deputados Anthony Garotinho (PT-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) trocam insultos durante sessão para votar MP dos Portos

Os deputados Anthony Garotinho (PT-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) trocam insultos durante sessão para votar MP dos Portos

Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

Durante votação da MP dos Portos, nesta terça, o deputado Toninho Pinheiro (PP-MG) invadiu a Mesa Diretora com uma faixa e causou tumulto

Durante votação da MP dos Portos, nesta terça, o deputado Toninho Pinheiro (PP-MG) invadiu a Mesa Diretora com uma faixa e causou tumulto

Foto: Alan Sampaio / iG Brasília

O presidente da Câmara, Henrique Alves, analisa com deputados a MP dos Portos

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

O líder do PR Anthony Garotinho conversa com parlamentares durante discussão da MP dos Portos

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Garotinho conversa com parlamentares durante discussão da MP dos Portos

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Votação da MP dos Portos foi adiada para esta terça-feira

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Garotinho e outros com parlamentares durante a sessão desta segunda-feira

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT) faz visita rápida ao plenário

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Vista geral do plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, na noite desta segunda-feira

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Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

Lael Varella (DEM-MG), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e Mozart Viana, secretário geral da mesa

Lael Varella (DEM-MG), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e Mozart Viana, secretário geral da mesa

Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA

“A implementação casuística desse processo legislativo de afogadilho termina até mesmo por aniquilar a legítima – porque constitucionalmente assegurada – prerrogativa senatorial de apresentação de emendas parlamentares”, diz o texto do pedido. Os líderes alegam também que o plenário do Senado, “empurrado por uma maioria episódica”, está subvertendo e atropelando o processo legislativo.

Com base nesses argumentos, o mandado de segurança pede que o Supremo conceda liminar para impedir a discussão e votação da MP na sessão de hoje. Se a decisão for proferida após o início da apreciação da matéria pelos senadores, os líderes oposicionistas pedem medida liminar para anular o resultado da deliberação. Eles recorrem ainda ao STF para garantir que a sessão de hoje do Senado seja definitivamente considerada nula.

O plenário do Senado recebeu a MP esta manhã, após quase 40 horas de votação na Câmara dos Deputados que acabou por volta das 9h desta quinta-feira. Uma sessão extraordinária já tinha sido convocada pelo presidente Renan Calheiros ontem (15). Por volta das 11h30 de hoje, os senadores começaram a discutir o projeto de lei de conversão da MP, após as alterações aprovadas pelos deputados.

* Com informações da Agência Brasil


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