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Marta e Dilma entram na campanha em São Paulo neste mês, afirma Haddad

Agência Estado

Durante carreata na zona leste, candidato petista diz que resultados das últimas pesquisas são reflexo do descontentamento da população com a atual administração

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Agência Estado

Durante carreata na região de Itaquera, zona leste de São Paulo, neste sábado, o candidato do PT à prefeitura da capital, Fernando Haddad, recebeu um telefonema da senadora Marta Suplicy (PT-SP) avisando que participará em breve das atividades externas de sua campanha.

"Ela falou que vai estar conosco brevemente", disse Haddad aos militantes, informando que a senadora telefonou da produtora de seu marqueteiro João Santana, onde esteve durante a tarde acertando detalhes de sua entrada definitiva na campanha petista.

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Além de Marta, Haddad afirmou que está prevista a entrada da presidenta Dilma Rousseff em sua campanha, ainda neste mês. "Nós temos convicção de que ela vai participar, isso está planejado. A partir de quando é que vamos verificar, de acordo com a determinação dela (Dilma) e a conveniência da campanha."

Antes da caminhada, o petista rebateu as declarações que o adversário do PSDB, José Serra, deu em sabatina ao jornal O Estado de S.Paulo na sexta-feira. Na entrevista, o tucano disse que os adversários mentem ao criticar a gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD) e que o desempenho do atual gestor municipal é melhor do que o indicado nas pesquisas.

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Para Haddad, as pesquisas são confiáveis, porque foram produzidas por institutos responsáveis e ao criticar a gestão Kassab, está se baseando em dados oficiais da própria Prefeitura. "O fato de estarmos trazendo à luz para o debate público (a gestão Kassab) é porque nós queremos assumir compromissos, honrá-los e sermos cobrados durante o mandato", disse.

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O candidato petista citou como exemplos de fatos concretos que depõem contra Kassab a não entrega de três hospitais prometidos, a não construção de corredores de ônibus e o fato de, segundo ele, o volume de moradia popular na cidade ter atingido o menor nível de sua história.

Na avaliação do petista, as pesquisas são reflexo do descontentamento da população com a atual administração. "As pessoas estão sinalizando que querem mudança. A soma da intenção de voto dos candidatos da oposição chega a 70%. Não é razoável supor que as pessoas querem a continuidade. A insatisfação vai implicar em mudança de gestão", previu.

Na zona leste, Haddad disse que a região foi esquecida pela atual gestão e que são necessários investimentos "em caráter emergencial" para resgatar a dignidade dos moradores da região. Se eleito, o candidato prometeu construir corredores de ônibus e instalar uma universidade federal na região.


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