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Guerra na Serrinha: Recompensa por R$ 1 mil pelo traficante Lacosta

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iG Rio de Janeiro

Bandido é um dos suspeitos de participar de conflito interno em favela do Rio que teria provocado 12 mortes nos últimos dias conforme o iG revelou na semana passada

Cartaz de procurado do traficante Lacosta%2C acusado de participar de guerra no morro da Serrinha

Cartaz de procurado do traficante Lacosta%2C acusado de participar de guerra no morro da Serrinha

Foto: Divulgação

O Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 1 mil para quem prestar informações que ajudem na captura do traficante Walace de Brito Trindade, o Lacosta.

Leia também: Disputa interna no morro da Serrinha pode ter causado 12 mortes

Lacosta, que também é conhecido pelo apelido de Flamengo, é suspeito de estar envolvido em uma recente guerra interna pelo comando do tráfico no morro da Serrinha, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, que pode ter causado mais de 12 mortes desde o final de semana passado, conforme o iG noticiou na semana passada.

Segundo informações do Disque-Denúncia, a guerra teria começado em junho após a morte do traficante Jorge Porfírio de Souza, o Dinho, então chefe do tráfico na Serrinha. De acordo com a polícia, ele foi morto estaria praticando várias barbaridades na comunidade, como mortes de pessoas inocentes e estupro de moradoras da localidade.

No episódio da morte de Dinho, seu irmão, Adilson Porfírio da Silva, o Skol, teria sido poupado por traficantes que estariam dando um “golpe de estado na Serrinha. 

Logo após a morte de Dinho, o controle do tráfico na comundade teria passado para os traficantes Haxixe, Lerdinho e Kisuco. 

Para vingar a morte de seu irmão, Skol teria se aliado a Lacosta, e os dois teriam articulado esses ataques na comunidade da Serrinha. 

A polícia tem informações de que nesta guerra na Serrinha que os traficantes Lerdinho, VG e Marula já morreram mas apenas os corpos dos dois últimos foram localizados. 

Contra Lacosta, existe um mandado de prisão expedido pela VEP (Vara de Execuções Penais) expedido em 24 de novembro de 2009, em processo de 2006.

Lacosta cumpria pena no presídio Pedro Melo, em Bangu, na zona oeste. Em maio de 2007, ganhou progressão para o regime semiaberto e em uma de suas saídas, não retornou mais para a cadeia.


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